 |
O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, aliado de primeira hora de Marina Silva e Aécio Neves, envolve em sua obsessiva corrida presidencial vários temas da peça de William Shakespeare... traição, corrupção, vingança,(i)moralidade etc. Em mais um ato desta sua peça bufona shakespeariana, Eduardo Campos suja, humilha, joga no lodo podre e tenta rasgar a HISTÓRIA do próprio avô o (já falecido) majestoso político Miguel Arraes. Os "VELHOS" e nojentos políticos que torturaram e tentaram até assassinar o respeitado Arraes, agora são os adoradores e adorados da "NOVA" política de Eduardo e Marina Silva. A lista é grande e fedentina: Ronaldo Caiado (DEM), Inocêncio de Oliveira (DEM) (praticantes de regime de escravidão em suas fazendas), Heráclito Fortes (DEM), Severino Cavalcante(PL), Jorge Bornhausen (DEM), Paulo Bornhausen etc etc. Os maiores adversários do avô de Eduardo Campos em Pernambuco são do núcleo da campanha do ex-governador e candidato à Presidência. A família, os amigos e os admiradores (como este que escreve) de Miguel Arraes repudiam e condenam a prática de Eduardo Campos contra a memória de um dos maiores POLÍTICOS deste País. Arraes foi um dos maiores resistentes ( desde quando ainda era Governador de Pernambuco) ao regime militar instaurado no Brasil em 1964 ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro e outros. Disse Arraes no Palácio do Governo quando as tropas militares chegaram para derrubá-lo: " Não me entregarei, só saio daqui algemado ou morto". Miguel Arraes foi preso, torturado e exilado do País que tanto amou. Hoje, Eduardo Campos, seu neto,se entrega sem algemas e de corpo e alma aos que conspiraram contra o próprio avô. A sua história o condenará. A pomba que simboliza o seu partido, o PSB, não é branca como a paz... é obscura, tenebrosa como o corvo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário